O famoso cofre de porquinho, sem dúvida, foi o primeiro meio de muita gente conseguir guardar dinheiro, mas alguém já se perguntou: Como surgiu o cofre em forma de porquinho? Esta é uma curiosidade comum, afinal o que um porco tem a ver com dinheiro, não é mesmo? É um costume ensinado desde que somos crianças, poupar as moedinhas num cofre residencial de porquinho e existem algumas histórias envolvendo este assunto. Aqui vão algumas das versões mais populares:
A teoria da multiplicação
Esta teoria, bastante conhecida, do animalzinho suíno tomar forma de um cofre vem do século XVII e tem todos os créditos voltados para o engenheiro francês Sebastian la Pestre. Ele determinou que, por sua reprodução acelerada e grande quantidade de procriação (de acordo com Petre, em dez anos uma leitoa chega a produzir seis milhões de filhotes) o animal era um símbolo da multiplicação. Como o intuito de ter um cofre é poupar dinheiro, nada melhor do que guardá-lo num objeto com todo este significado.
Seria ótimo se cada moeda depositada num cofrinho se multiplicasse na mesma proporção que os porcos, não é verdade?
Outra teoria muito forte vem da época da Inglaterra do século XVI. Neste período, os utensílios domésticos dos europeus mais desprovidos não eram feitos de metal, devido o valor do material, mas sim de uma espécie de argila avermelhada chamada de pygg clay, ou somente de pygg. Na época as pessoas já usavam cofres, eram potes feitos desta argila onde eles guardavam as economias, que com o tempo passaram a chamar de pygg banks.
Segundo histórias, um ceramista menos familiarizado com este objeto recebeu uma encomenda de um pygg bank e, por não saber exatamente do que se tratava, ele produziu um cofre no formato de um porco, “pig” em inglês, ou seja, de acordo com esta versão, um artesão criou o primeiro cofrinho de porco devido uma mera confusão de palavras.
Tradição
Independente da verdadeira origem do cofre de porquinho, o fato é que este objeto sofreu muitas evoluções. Hoje em dia até mesmo o cofre mais comum já possui novas tecnologias, é o caso do cofre digital e o biométrico, além de alguns que são desenvolvidos especificamente para um fim, como os cofres para armas.
Apesar do desenvolvimento deste equipamento, ter um cofre em casa ou na empresa ainda é considerado um dos meios mais seguros de manter seus bens. Muitas pessoas não abrem mão de guardar suas economias em locais próximos e para isso, preferem tê-los ao invés de deixar em poupanças bancárias.
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