sábado, 31 de agosto de 2013
Sons do inferno
No ano de 1989, pesquisadores russos perfuraram a crosta terrestre para fazer pesquisas, mas algo de surpreendente ocorre, e do fundo do buraco feito, através de uma sonda, se ouve sons parecidos com o de humanos desesperados gritando. Várias pessoas acreditam em se tratar de sons vindo das profundezas do inferno e que os gritos são almas desesperadas no meio de torturas e sofrimentos. Veja no vídeo abaixo e tire suas conclusões.
Experimentos científicos assustadores
Transplante de cabeças, uma cabeça de cachorro que podia viver sem o corpo, choques elétricos que faziam um cadáver abrir os olhos e se movimentar. Coisa de filme de terror? Também. Mas esses filmes podem ter se inspirado em experiências reais. Quer ver? Então saca só a nossa lista com cinco das experiências científicas mais macabras já feitas.
1- O experimento que mostrou que somos assassinos em potencial
Em 1964, o pesquisador Stanley Milgram fez na Universidade de Yale um teste para provar que, diante de uma autoridade persuasiva, podemos virar assassinos obedientes. Milgram fingiu que a experiência era para determinar o efeito da punição no aprendizado. Ele chamou voluntários e fez um sorteio para determinar o aprendiz, que deveria responder a perguntas, e o professor, que deveria castigá-lo com choques de potência crescente a cada erro. O sorteio, no entanto, foi forjado, já que o aprendiz seria um ator. Quando os choques atingiam 150 volts, o ator chorava e gritava de dor. Os voluntários, nervosos, perguntavam o que deviam fazer, mas os pesquisadores respondiam que o choque não provocaria danos permanentes e que eles precisavam continuar. O resultado foi a obediência de 26 dos 40 participantes, que continuaram a aplicar os choques até a potência fatal de 450 volts. Alguns suavam e tremiam, outros riam histericamente – mas ninguém parou. E nenhum desistiu antes dos 300 volts.
2- O cachorro de duas cabeças
Na ânsia de provar a supremacia médica e científica da União Soviética durante a Guerra Fria, cientistas conduziam experiências dignas de filme de terror. Em 1954, Vladimir Demikhov mostrou a jornalistas sua criação horrenda: um cachorro de duas cabeças – e ambas “funcionando” (na demonstração para a imprensa as duas cabeças bebiam leite)! Para isso, enxertou cabeça, ombros e duas pernas de um filhote no pescoço de um pastor alemão. E não parou por aí: nos 15 anos seguintes, o russo fez outras 20 dessas criaturas, alegando que as experiências serviam para ajudar a descobrir técnicas para transplante de órgãos em humanos.
3- A cabeça de cachorro que vivia sem um corpo
Também obra dos soviéticos, mas desta vez bem antes: em 1928, o médico Sergei Brukhonenko criou uma máquina que, exercendo as funções de coração e pulmão, mantinha viva a cabeça de um cachorro. Viva mesmo: a cabeça respondia a estímulos e até se alimentava (ou quase isso, já que a comida não tinha pra onde ir depois de engolida). Teve até gente achando que era boa ideia ter a cabeça cortada e viver livre da preocupação com doenças, alimentação e vestimenta.
4- A prisão enlouuecedora de Stanfordq
O professor de psicologia Philip Zimbardo queria entender por que as prisões são locais tão violentos. Para isso, em 1971 ele e um grupo de pesquisadores criaram uma prisão artificial no porão da Universidade de Stanford e chamou voluntários (saudáveis e todos com ficha limpa) para se dividir no papel de prisioneiros e guardas. Mas as condições na prisão fake se deterioraram tão rapidamente que os prisioneiros começaram a fazer rebeliões logo no primeiro dia e os guardas se tornaram extremamente sádicos e autoritários, impondo castigos como privação de sono e comida. O negócio todo foi tão tenso (e intenso) que teve de ser interrompido em 6 dias (a intenção era durar duas semanas). O primeiro voluntário pirou em apenas 36 horas, berrando que se sentia como se estivesse queimando por dentro. Outro começou a ter erupções na pele por causa do estresse excessivo. O próprio Zimbardo começou a ter delírios e viu que estava na hora de acabar com o jogo quando se viu chamando a polícia de verdade.
5-Transplante de cabeça de macaco
Pensemos: se na Guerra Fria rolava aquela disputa para ver qual das duas potências da época (EUA e URSS) mandava melhor, entre outras coisas, no campo científico, você acha que os cientistas americanos ficariam de braços cruzados enquanto os soviéticos apareciam por aí com cachorros de duas cabeças? Exatamente: vinha coisa pior por aí. Em 1970, o médico cirugião Robert White realizou o primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo. O macaco só sobreviveu por um dia e meio, mas o médico defende esse tipo de transplante em humanos que sofram de paralisia. Quem topa ser cobaia?
6- O choque que faz cadáver dançar
O professor italiano Luigi Galvani descobriu, em 1780, que impulsos elétricos poderiam mover membros de um sapo morto. Se com um sapo foi assim, o que dizer de seres humanos? O sobrinho do italiano, Giovanni Aldini, apareceu com a resposta – e viajou pela Europa fazendo showzinhos com ela. Em 1803, ele fez sua apresentação mais famosa usando o corpo do assassino executado George Forster. Primeiro aplicou correntes elétricas no rosto do morto, que se contorceu numa expressão de dor e abriu um olho. Depois, com fios presos na orelha e no reto, o cadáver começou uma dança macabra, socando e chutando o ar e arqueando as costas. Outros cientistas fizeram o experimento na tentativa de ressuscitar mortos, sem sucesso, é claro. Só o alemão Carl August Weinhold que conseguiu fazer o coração de gatinhos decapitados voltar a bater por uns instantes.
Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/os-seis-experimentos-cientificos-mais-macabros-ja-realizados/
Pegadinha do Fantasma
Nessa pegadinha aparece o fantasma da irmãzinha que morreu, veja como é engraçado como as pessoas ficam desesperadas achando que realmente se trata de um fantasma.Veja no vídeo logo abaixo
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Por que dizem que os gatos têm sete vidas
Essa lenda surgiu da Idade Média, quando os gatos, assim como as bruxas e magos, eram vítimas da Inquisição. Apesar dos esforços para acabar com eles (que maldade) eles dificilmente diminuíam em número. Isso porque havia muitos de seus defensores, pessoas que escondiam e criavam gatos secretamente.
Assim, os inquisidores afirmavam que só tendo mesmo parte com misticismo e afins um bicho continuaria por aí, mesmo sendo tão caçado. Assim, surgiu o termo que o gato tem sete vidas.
Fonte: http://www.curiosidades10.com/animais/por_que_dizem_que_os_gatos_tem_sete_vidas.html
domingo, 25 de agosto de 2013
Parece montagem, mais é real
Que a China é um país muito diverso no que diz respeito a paisagem já sabíamos: o que pouca gente sabe é que o Parque Geológico Zhangye Danxia tem enormes e variadas montanhas coloridas, em uma verdadeira obra de arte da natureza.
Toda essa cor se deve aos constantes depósitos de minerais de diferentes colorações nas camadas rochosas. As placas tectônicas, os ventos e a chuva deram origem, muitos anos depois, a todas essas formas, que incluem pilares naturais, desfiladeiros, vales e cachoeiras. O melhor lugar para é observar essa raridade é na província de Gansu, China.
Fonte: http://www.hypeness.com.br/2013/04/parece-photoshop-mas-nao-e-conheca-as-montanhas-coloridas-na-china/
Rambo da Síria
Já tem um tempo que coloquei aqui nesse blog sobre os verdadeiros rambos, mas navegando na internet, descubro um vídeo que mostra que na Síria também tem um rambo, veja esse vídeo e me digam se ele se parece ou não com o rambo.
sábado, 24 de agosto de 2013
O mistério do milho
Se observamos o milho com mente analítica, planta da família das gramíneas, veremos que esta planta não é natural e sim um produto de laboratório, pois não se pode reproduzir sem a intervenção da mão humana. Qualquer produto vegetal natural se reproduz pelo pólen, transportado pelo vento, ou semente que cai ao chão, saindo do interior do seu fruto e transportado pela chuva, vento, insetos e até pássaros, germinando noutras áreas num ciclo de reprodução natural, não precisando que a mão de homem intervenha para que esta planta continue se reproduzindo. O milho é um produto que, sem a intervenção do homem não se reproduz.. Imaginando que um cataclismo acabe com o ser humano neste planeta (coisa bastante provável) a maioria das plantas continuaria seu ciclo natural de crescimento e reprodução. Continuariam a nascer novos pés de laranja, maçãs, figos, arroz, soja, etc. ,mas o milho estaria condenado a desaparecer juntamente com o homem.
Nos informa o Suplemento Cultural do jornal “O Estado de S.Paulo” de 04-12-77,conforme trabalho de Ernesto Paterniani, intitulado “O Mistério da Origem do Milho” , que este não pode sobreviver por si só na natureza. Enquanto outras plantas cultivadas pelo homem, se forem abandonadas à própria sorte conseguiriam se salvar, o milho somente poderia sobreviver quando cultivado pelo homem.
Alguém precisa arrancar as folhas de palha flexíveis, mas de consistência compacta, que envolvem o milho com o um manto protetor. Um penacho de fios avermelhados, que acabam na parte superior, se encarregam de fazer o papel de espantalho, afugentando insetos e pássaros. Estes cabelos são como o elemento de união ou argamassa entre as folhas de palha protetora e os grãos. Após arrancarmos a capa protetora e tirarmos os fios de cabelo entre estas e os grãos, encontraremos estes fortemente aderidos a uma armação central que chamamos de sabugo. Estes grãos de milho, agora já separados de seus cubículos naturais (o que não é nada fácil) poderão ser plantados para prosseguir o ciclo de novas reproduções. Sem esta operação, o milho não pode se reproduzir pois ao ficar maduro ou seco, cai no chão e apodrece totalmente, antes de poderem, seus grãos, descolarem-se do sabugo e fugir da capa protetora, o que impede assim sua germinação, já que dentro do seu invólucro natural não toma contato com a terra. Sua capa protetora e a armação central que aprisiona fortemente os grãos, impedem que estes sejam arrastados pelas águas ou pelo vento para se acolchoarem em terras distantes e se reproduzirem como fazem as outras plantas.
Se um pássaro atrevido e destemido do espantalho que se move pelo vento, conseguir furar com seu bico a capa de palhas entrelaçadas, chegará até o grão por sua parte da polpa, comendo-o, antes de arrancá-lo inteiro de sua armação central (o grão germina pelo bico encrustado no sabugo).
Já se fizeram testes em plantações experimentais imitando todas as possibilidades da natureza (insetos, pássaros, animais, etc.) mas sem a intervenção do homem inteligente o milho não consegue se reproduzir. Isto tudo nos leva a certas conclusões ; se o milho não se reproduz sem a intervenção do homem, possivelmente seja ele um produto de laboratório “inventado” por alguém, pois antes de existir o homem neste planeta não poderia existir o milho.
Sendo assim: quem inventou o milho ?
Se nossos índios da antigüidade, de quem herdamos o milho, não possuíam condições tecnológicas, nem laboratórios para fazer isto, e não estamos nos referindo a Maias, Incas e Astecas, e sim a outros muito antes deles, pois nem agora com nossos laboratórios genéticos conseguimos alguma coisa semelhante (ainda que não duvidamos que logo se conseguirão coisas fantásticas pela ciência biogenética ), podemos facilmente chegar à conclusões que perturbam nossa mente. Se não fomos nós terrestres os “inventores” do milho, alguém trouxe este produto de fora. Ou não ?. Alguém ensinou a um grupo de raças nas Américas da pré-história, a mecânica da reprodução do milho, seu grande teor alimentar e suas aplicações. É bom lembrar de passagem que, numa das pedras gravadas de ICA (Perú) está gravado um pássaro portando no seu bico uma espiga de milho. E segundo estudos, esta pedra teria sido gravada há perto de cem milhões de anos. Que raça superior, com altos conhecimentos científicos, poderia ter oferecido este presente alimentício a nossos antepassados ?”
Antes da chegada dos espanhóis ao continente americano, o milho era desconhecido no Velho Mundo (como também não se conhecia a batata e outros produtos vegetais tipicamente Incas, Astecas ou Maias. Infelizmente também nos chegou das Américas o tabaco ou fumo. A primeira vez que o homem civilizado (“civilizado”?) teve contato com o milho foi no dia 5 de Novembro de 1492.
Entre os cereais é o que consegue produzir a maior quantidade de alimentos por área, sendo, por isto, que o milho representa a maior dádiva que o homem recebeu das antigas civilizações das Américas, representando hoje uma das maiores fontes de alimento para a humanidade. Os antigos Maias disseram (e continuam dizendo) que o milho tinha sido trazido pelos DEUSES QUE VIERAM DAS ESTRELAS, ensinando-lhes como se plantava e como se colhia. Claro que os espanhóis, como era de esperar, entre bravos conquistadores e “sábios” sacerdotes que os acompanhavam na conquista, não entendiam muito bem isto de que o milho “TINHA SIDO TRAZIDO PELOS DEUSES QUE VIERAM DAS ESTRELAS”, considerando-o mais uma superstição dos “índios”.
O nome científico do milho é “Zea-Mays”, ou simplesmente como denominado pelos espanhóis,os primeiros europeus a conhecer esta planta, com o nome de Maiz e isto, conforme Paterniani, porque os índios chamavam esse grão com um nome que soava como “mais”, ainda que outros autores defendam que o nome maia do milho era “Ixim”.
Os Maias consideravam o milho como uma planta já desenvolvida, segundo Victor W. Von Hagen no seu livro “Los Mayas”, onde continua dizendo que “na crença dos Maias sempre existiu algo sagrado no cultivo desta gramíneas, representado por um jovem e belo Deus denominado Yum Kaax. “O milho era o epicentro do mundo aia e, se observamos com cuidado, notaremos que tudo o que fazem e falam estes índios se relaciona com o milho”(documento do século XVI)
Nos diz o Prof. António Porro, (nosso colega de trabalho e particular amigo)especialista em cultura Maia, que” durante milhares de anos o “laboratório” do camponês foi a horta. Portanto não é necessário recorrer ao espaço externo para explicar aquilo que qualquer índio ou camponês sabe fazer ” Sentimos discordar frontalmente deste nosso particular amigo mas, até agora, não sabemos ( e desculpe nossa ignorância) de algum camponês, seja índio ou não, que tenha “inventado”, pela domesticação ou coisa que o valha, alguma coisa parecida com o milho. Até seria interessante encontrá-lo para encomendar-lhe alguma planta semelhante ao milho para acalmar a fome que se aproxima em nosso planeta. O Prêmio Nobel o está esperando !!
Assim mesmo tudo nos leva a crer que o milho seja uma planta oferecida pelos extraterrestres (encarregados de alimentar as cobaias de suas experiências no setor das Américas que nada tinham a ver com outros extraterrestres, de outros setores, em outras partes do planeta). Nossos ilustres cientistas, como sempre, quando se trata de propostas com pano de fundo extraterrestre, ou se fazem de surdos e cegos, ou ainda combatem estes estudos como sendo produto da “ignorância” dos que encontram em tudo a mão dos viajantes cósmicos na pré-história.
Nos parece que aos dignos representantes da ciência oficial falta-lhes bastante imaginação. Isto me faz lembrar aquelas palavras de Sax Rohmer quando disse: -“se puséssemos todos os arqueólogos da Ciência Oficial a ferver e se fosse destilado o líquido assim obtido, não se extrairia nem um micrograma de imaginação “
” Ainda que o milho tenha sido objeto de intensos estudos por parte de muitos cientistas, pois é altamente atrativo e desafiador o seu estudo, sempre nossos “esclarecidos cientistas” ou não encontram solução digerível para sua origem ou o máximo que nos disseram foi que: “não está totalmente esclarecido” Parece-me que ao milho lhe acontece o mesmo que ao homem: “Sua origem não está totalmente esclarecida”, e com estas sábias palavras fica tudo “esclarecido”. Se o homem não é descendente de um simpático casal de nudistas chamados Adão e Eva , conforme nos conta a desprestigiada lenda bíblica, nem seus ancestrais foram uns brutos e peludos macacos, conforme a “prova” anti-científica da teoria de Darwin, ficamos na estaca zero sem saber a nossa origem. E cuidado com apresentação de soluções extraterrestres porque nossos bitolados cientístas gritarão a coro que isto não é verdade, sem porém nos dar outra qualquer solução.. Assim chegamos à conclusão que o homem deste planeta é órfão de pai e mãe.
Ao milho lhe acontece a mesma coisa: É órfão de pai e mãe. E não é por falta de estudos e pesquisas. Nos diz Paterniani que “inúmeros estudos tem sido conduzidos procurando desvendar o mistério da origem do milho. Assim ,por exemplo, comparações taxonómicas , citológicas e genéticas tem sido feitas entre os representantes dos “Maydeae” que são os tipos mais afins do milho, com as quais, após muitas dificuldades e técnicas
não se conseguiu resultados satisfatórios. Estudos arqueológicos tem revelado a antigüidade do milho em 8.500 anos.
Umas amostras encontradas em escavações na cidade de México, formada por grãos de pólen idênticos aos do milho, demonstram sua antigüidade estimada em 60.000 anos. Examinados todos os fatos e evidências disponíveis, foram elaboradas várias hipótese sobre a origem do milho, destacando-se duas dentre elas: a origem comum e a descendência do teosinte. No que se refere à primeira, denominada também como “evolução divergente”, indica apenas que o milho, ol teosinte e o trisacum se desenvolveram a partir de um ancestral comum, através de um processo
de “evolução divergente”. Este ancestral comum seria uma gramínea hoje extinta ( O elo perdido), A segunda hipótese
denominada “descendência da teosinte”,se baseia na semelhança genética e citológica entre o milho e o teosinte, principalmente porque as sementes do teosinte estouram como pipocas. Segundo os cientístas esses processos de cruzamento de onde nasceu o milho devem ter ocorrido há entre 8 mil e 10 mil anos. Existem controvérsias e muitos pontos obscuros que ainda precisam ser elucidados. “
Observem como é semelhante a solução científica sobre o estudo da origem do milho e a mesma solução para a origem do homem. Lemos acima que existem duas hipóteses sobre a origem do milho, a origem comum e a descendência do teosinte, que poderiamos parodiar para o caso do homem, como a origem bíblica (comum) e a descendência do macaco (teosinte). . Na primeira hipótese,para o milho, (origem comum ou evolução divergente) a responsabilidade seria de uma gramínea hoje desaparecida. É o"elo"perdido para o caso do homem ?
Quando não se consegue encontrar um ponto de união ou ponte, os cientístas nos vem com a eterna canção do “elo” perdido. Tudo menos reconhecer a intervenção extraterrestre. Para a segunda hipótese denominada “descendência do visitante”, que se baseia principalmente no fato do teosinte estourar como a pipoca não pode ser menos consistente. Grande descoberta ! Só porque ambas estouram pipocando pretende-se que o milho seja descendente do teosinte. Igualzinho aos homens: Só porque o macaco possui algumas características que remotamente (remotamente mesmo )se assemelham ao homem, nos fizeram seus descendentes, sem se importar, entre outras coisas, com a grande diferença nos seus cromossomos. Em verdade, para nossa ciência, tanto o milho como o homem são os grandes órfãos da história (ainda que la cima tenha alguém reclamando sua paternidade).
Claro que meus opositores poderiam apresentar inúmeros livros e textos de estudiosos no assunto, os quais, nem de longe, aceitariam uma remota possibilidade ou hipótese extraterrestre para o milho (nem para o milho nem para nada). Autores, todos devidamente bitolados pela ciência oficial e que por isto não merecem nenhum crédito de minha parte, pois alguém que recebe um salário para pesquisar ou ensinar o sistema da estrutura oficial e o que ela determina que se ensine e divulgue, está PROSTITUIDO a quem paga seu salário a cada mês. E, não sendo ainda suficientemente ousado para rasgar suas vestiduras como se fazia antigamente, renunciando a seu cargo para pregar a verdade, ainda que por isto seja crucificado, não merece crédito, pois como um papagaio, repete o que se vem repetindo por centenas de anos. Finalizando, não consigo reter a tentação de transcrever o pensamento de Paul- Emile Victor:- “Os verdadeiros cientistas são poetas e imaginativos, sem eles não existiria a ciência. Os demais são contadores e tendeiros: não descobrem nada”
Fonte: http://www.tudosobrexanxere.com.br/index.php/desc_blogs/aguardando_contato
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Quem inventou o miojo ?
O macarrão instantâneo é adorado por milhões de pessoas. A praticidade e o gosto inconfundível desse macarrão conquistaram todos os países do mundo, mas fazem um sucesso ainda maior em sua nação de origem: o Japão.
O popular miojo foi inventado pelo japonês Momofuku Ando. O inventor dessa delícia culinária já morreu, mas sua criação vai ficar marcada na história para sempre.
A consagração mundial do macarrão instantâneo aconteceu quando o alimento passou a ser consumido em missões espaciais.
O miojo é um tipo de macarrão pré-cozido, feito com pouco óleo. A preparação do miojo é muito simples: basta colocar o macarrão na água fervente, e depois acrescentar o pacote de tempero que vem junto com o miojo.
O primeiro macarrão instantâneo apareceu em 1958, lançado pela empresa Nissin. Hoje, existem vários tipos de miojo, como o talharim, o yakisoba e os famosos cup noodles.
O macarrão instantâneo já foi considerado a invenção japonesa mais importante no século XX. Por causa desse sucesso, o inventor do macarrão, Momofuku Ando, chegou a ser apelidado de "rei dos macarrões".
Segundo Momofuku, o miojo surgiu da necessidade de produzir alimentos de baixo custo e fácil acesso à população. Atualmente, o macarrão instantâneo do grupo Nissin Food é vendido em mais de 10 países.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quem-inventou-o-miojo.html
domingo, 18 de agosto de 2013
Lugares mais quentes e mais frios da terra
A diferença de temperatura entre o ponto mais quente do planeta e o mais frio pode superar os cem graus. Há locais em que o frio atinge extremos que podem tornar quase impossível qualquer tipo de vida, seja ela humana, animal ou vegetal.
A mesma coisa acontece com o calor: ele pode ser, literalmente, insuportável. Alguns pontos têm belas paisagens, e fazem parte de roteiros de viagens turísticas. Outros, em lugares completamente desolados, raramente entram nos planos dos viajantes comuns.
O que esses lugares têm em comum é que representam um desafio apenas para os mais corajosos. Confira alguns que o Terra escolheu para quem gosta de testar os limites.
1) Vale da Morte, Estados Unidos
O Vale da Morte é o nome dado a uma faixa que se estende por mais de 225 km no deserto de Mojave, no limite entre Califórnia e o Nevada. O local, que é o mais seco dos Estados Unidos, já teve temperaturas registradas a mais de 56 graus centígrados. As médias de temperaturas mais altas são de cerca de 47 graus. O Parque Nacional do Vale da Morte tem picos nevados e cânions de pedras avermelhadas, criando paisagens únicas e diferentes.
2) Dallol, Etiópia
No norte da Etiópia, a cidade de Dallol é conhecida por ter a maior média de temperatura do mundo, com um registro constante de 34°C. A cidade em si é praticamente fantasma, mas suas redondezas têm um vulcão e um deserto de sal, com colorações amarelas e vermelhas, resultado da abundância de sulfúreo e potássio dos solos.
3) Deserto de El Azizia, Líbia
Situada no noroeste da Líbia, cerca de 40 km ao sul de Trípoli, capital do país, a cidade de Al Aziziyah conheceu em 1922 a maior temperatura ambiente registrada até então em nosso planeta: nada menos que 57,8 graus centígrados. A menos de uma hora do mar, para alegria dos moradores locais, o litoral do Mediterrâneo permite dar um mergulho e se refrescar das temperaturas que atingem normalmente 45 ou 46 graus durante o verão.
4) Salta, Argentina
Argentina é um país de extremos, com muito calor no norte do país, e temperaturas glaciais no sul. A cidade de Salta, no norte, teve o recorde de temperatura mais alta registrada na América do Sul em 1905, com quase 49 graus. Salta é uma cidade agradável e interessante, com arquitetura colonial e misturas culturais bem diferentes da Argentina de Buenos Aires. No verão, a cidade costuma ter médias que superam os trinta graus.
5) Dasht-e-Lut, Irã
Dasht-e-Lut é um grande deserto de sal no sudeste do país. Em meio às imensas dunas de areia em seus mais de 50 000 km², encontra-se um dos lugares mais quentes e áridos do planeta. Em 2005, um satélite da NASA registrou 70°C na superfície da localidade, a maior temperatura registrada no planeta. O calor, combinado com a aridez, disputa com o Deserto do Atacama o título de lugar mais seco do planeta. Ali, a existência de vida é praticamente impossível.
6) Ulan Bator, Mongólia
Com uma área equivalente a quatro vezes o tamanho do Estado de São Paulo, a Mongólia tem uma população de apenas três milhões de habitantes, com a menor densidade populacional do planeta. A capital, Ulan Bator, é considerada uma das cidades mais frias do mundo e conta com cerca de um terço dos habitantes do país, muitos deles nômades. As temperaturas raramente ultrapassam os quinze graus negativos durante o inverno, e as máximas no verão são de 22 graus.
7) Monte Mc Kinley, Estados Unidos
O Monte Mc Kinley, também conhecido como Denali, é o pico mais alto da América do Norte, e é uma das montanhas mais geladas do planeta. Situado no centro do Alaska, ele se eleva a uma altura de 6 194 metros acima do nível do mar e suas temperaturas médias de 40 graus negativos fazem de sua escalada umas das mais complicadas do alpinismo. Para os que não se arriscam na subida, o Parque Nacional de Denali tem lagos, rios e belas paisagens dominados pelo Mc Kinley como pano de fundo.
8) Omyakon, Rússia
A cerca de 350 km do Círculo Polar Ártico, na remota região russa da Iacútia, na Sibéria, o vilarejo de Oymyakon viu seus termômetros chegarem a -71,2°C no ano de 1926, a temperatura mais baixa registrada no Hemisfério Norte. Para chegar a Oymaykon, é preciso encarar 800 km desde Yakutsk, capital da Iacútia, com uma média de 50 graus negativos que congelam a gasolina dos carros, em meio às paisagens desertas e estradas em péssimo estado. No centro da cidade, uma placa comemorativa do recorde da temperatura de 1926 é o principal atrativo para os corajosos visitantes.
9) Estacion Vostok, Antártica
Situada perto do Pólo Sul, a mais 3 500 metros do nível do mar, a estação de pesquisa russa de Vostok está permanentemente muito, muito fria, com temperaturas médias de 56 graus negativos. Mas nunca as temperaturas foram tão baixas quanto no dia 21 de julho de 1983, quando os termômetros marcaram a temperatura mais baixa jamais registrada: -89,2°C. Perto da estação está o lago Vostok, um dos maiores lagos do planeta, coberto por quatro quilômetros de gelo.
10) Snag, Canadá
Snag é uma vila do oeste do Canadá com apenas algumas dezenas de pessoas e que disputa o título da temperatura mais baixa da América do Norte. Em 1947, os termômetros marcaram -63°C, causados pelos ares frios do Oceano Pacífico que ficam estancados pelas montanhas do Yukon e que, combinados com o ar que desce das próprias montanhas, criam um clima inóspito.
sábado, 17 de agosto de 2013
Satélite alienígena
Lixo espacial ou "Satellite" Extraterrestre, o "Black Knight", como é chamado hoje, tem sido assunto de muitos debates.
Este "satélite artificial" tem causado grande interesse da mídia desde o final dos anos 50, e tornou-se um dos mais falados objetos no espaço.
Primeiro, pensaram se tratar de satélite espião russo, e assim o Black Knight tomou conta do interesse de milhões de pessoas em todo o mundo.
A Terra gira inconsciente de seu visitante parasitária não autorizado. É o satélite Black Knight, um objeto misterioso que circula a Terra e sua origem é desconhecida (e possivelmente alienígena).
satelite alien 3 thumb Black Knight, o satélite alienígena de 13 mil anos que orbita a Terra
A história diz que ele está lá em cima agora, e tem estado lá há 13 mil anos.
Como tantas histórias de fenômenos estranhos, a lenda do satélite negro começa com Nicola Tesla. Dizem que ele teria pego um sinal de rádio em 1899, no qual acreditava que estava vindo do espaço, e disse isso publicamente em uma conferência.
Na década de 1920, os operadores de rádio amadores foram capazes de receber esse mesmo sinal.
Em 1960, tanto os Estados Unidos e a União Soviética tinha hardware em órbita. Mas em 11 de fevereiro de 1960, os jornais do mundo relataram uma notícia alarmante: que alguém tinha algo em órbita.
Uma tela de radar, projetada pela Marinha dos EUA para detectar satélites espiões inimigos, algo foi registrado. Ele descreveu o objeto como algo escuro. Não era dos americanos e nem dos soviéticos.
O que é o Black Knight? Um satélite extraterrestre enviado à Terra para estudar a raça humana? Uma tentativa para se comunicar com a raça humana?
Uma coisa é certa, O Black Knight permanece como um dos objetos mais misteriosos a orbitar nosso planeta.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Barba protege a saúde?
Os barbudos de plantão ficarão muito contentes ao lerem essa notícia: um estudo mostrou que a barba pode proteger a saúde.
É fato que muitas mulheres não gostam de homens que usam barba, mas agora os rapazes terão uma boa desculpa para não terem que passar a navalha no rosto. Cientistas comprovaram que a barba e o bigodinho são benéficos para a saúde do homem.
O principal lado positivo da barba está na proteção contra os raios solares. Ela é uma forte aliada para evitar danos do sol e câncer de pele.
A pesquisa da Universidade de Southern Queensland, publicado na revista Radiation Protection Dosimetry, mostra que as partes do rosto cobertas por barbas e bigodes, em geral, têm um terço a menos de exposição aos raios UV.
Os pesquisadores utilizaram técnicas de dosimetria para medir a quantidade de raios ou radiação absorvida pelo rosto num determinado momento. Os resultados mostraram que as barbas ofereceram de 90 a 95 por cento de mais proteção contra o sol, dependendo do comprimento da mesma.
Mesmo com o resultado positivo da barba, os médicos recomendam que os homens usem uma loção ou spray de proteção solar no rosto.
Benefícios à parte, a barba também pode atrapalhar em alguns casos. Ela pode, por exemplo, intensificar os sintomas de asma e acumular bactérias e germes que podem ser levados para dentro do organismo.
A evidência científica mostra que a barba pode espalhar infecções. Por isso, é importante manter barbas e bigodes sempre em boas condições de higiene, bem lavados e aparados.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/barba-protege-a-saude.html
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Os 7 dias mais críticos da terra
O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos, e nestes anos já viu muitos dias ruins (realmente ruins, com colisões planetárias, chuvas de fogo, gelo de polo a polo, nuvens tóxicas e tudo o mais). Confira sete dos piores dias que o globo já passou:
A formação do planeta Terra foi um período de grandes impactos.
O que era um anel de gás e poeira foi formando “grumos”, que por sua vez se juntaram para dar forma ao planeta. Depois de alguns milhões de anos, a crosta da Terra já havia esfriado e solidificado, quando uma aproximação com um outro planeta acabou da pior forma possível: em uma colisão que lançou a atmosfera e parte da crosta terrestre no espaço.
O planeta hipotético que teria colidido com a Terra no início da sua “vida” recebeu o nome de Theia, e teria se formado ao mesmo tempo que o nosso, na mesma órbita. Com 10% da massa da Terra, mais ou menos o tamanho de Marte, o núcleo de Theia afundou e se tornou parte do núcleo terrestre, enquanto um pedaço de sua crosta se misturou a nossa crosta e também à massa que entrou em órbita.
Essa massa que entrou em órbita formou primeiro um disco de matéria, como os anéis de Saturno, e depois se agregou em um novo corpo, a lua. Com sua órbita inclinada, o satélite estabilizou a rotação da Terra que, sem o seu constante puxão gravitacional, estaria sujeita ao dos outros planetas, o que desestabilizaria seu eixo.
Levou cerca de 150 milhões de anos para a crosta terrestre resfriar e se solidificar novamente, quando outro “dia ruim” chegou: o intenso bombardeio tardio.
Por alguma razão desconhecida, depois que os planetas rochosos já estavam formados (e por isto o nome de “tardio”), uma chuva intensa de trilhões de asteroides e cometas atingiu o sistema solar interior. As causas podem ser alguma instabilidade nas órbitas dos gigantes gasosos, embora existam outras hipóteses.
Neste bombardeio, asteroides imensos atingiram o planeta. Alguns cientistas supõem que foi um período em que a vida se formava para em seguida ser apagada por um asteroide, e isto teria se repetido várias vezes.
Mas não há evidências na crosta terrestre deste bombardeio, que durou cerca de 200 milhões de anos. Qualquer cratera da época, cerca de 4,1 bilhões de anos atrás, foi apagada pela erosão.
As evidências deste bombardeio estão na lua, que tem algumas de suas maiores crateras datando daquela época. Qualquer chuva de asteroides que tenha atingido o satélite naquela época certamente atingiu a Terra também, além de Vênus, Mercúrio e Marte.
Mas há um ponto positivo no intenso bombardeio tardio. Alguns cientistas especulam que os metais que utilizamos hoje, entre eles platina, prata e ouro, foram depositados por estes asteroides, já que os metais que faziam parte do planeta teriam mergulhado para seu centro durante a fase em que a Terra estava liquefeita.
Este foi um cataclismo que durou centenas de milhares de anos, chamado Terra bola de neve, um período em que a Terra congelou completamente. E não só uma vez, mas várias vezes.
Durante uma era do gelo típica, as geleiras avançam dos polos em direção ao equador, atingindo, do lado norte, as regiões que hoje correspondem à Nova Iorque, nos Estados Unidos, e Paris, na França. Mas quando aconteceram os eventos “Terra bola de neve”, toda a superfície do planeta congelou, de polo a polo.
Os piores episódios de congelamento do planeta teriam acontecido primeiro a 2,4 bilhões de anos, e depois, 600 milhões de anos atrás. Não há evidências diretas destes períodos de congelamento, mas a hipótese da Terra congelada explica porque há depósitos de glaciares em áreas que já foram o equador do planeta.
E o que teria causado este cataclismo gelado? Talvez a própria vida. Quando surgiu a vida, o gás que ela respirava era metano, um gás de efeito estufa, que teria mantido o planeta aquecido até que surgiu a clorofila na Terra, e os microrganismos passaram a produzir oxigênio.
O oxigênio oxidou o metano e produziu dióxido de carbono, e as criaturas que viviam de metano morreram na assim chamada catástrofe do oxigênio. O desaparecimento da camada de metano acabou com o efeito estufa da época, e o planeta congelou.
A era do gelo provavelmente acabou por causa da atividade vulcânica do planeta, que era mais intensa na época, o suficiente para descongelar o planeta.
Curiosamente, depois de ambos os períodos de congelamento, a vida floresceu no planeta com vigor renovado, causando a diversificação de vida microbiana 2,4 bilhões de anos atrás, e a vida animal 600 milhões de anos atrás.
4. A extinção ordoviciana
99% de todas a espécies que já existiram estão extintas, a maioria por causa de eventos de extinção em massa. O primeiro destes aconteceu durante o período ordoviciano, 450 milhões de anos atrás.
De todas as extinções em massa, a do ordoviciano é a mais misteriosa. Como ela aconteceu há mais tempo do que todas as outras, as pistas sobre o que ocorreu são as mais tênues.
A princípio, os cientistas acreditaram que a extinção foi causada por uma era do gelo, mas uma nova hipótese está se formando: a de que a Terra foi banhada por um disparo de raios gama. Este tipo de evento acontece quando uma estrela explode ao longo de seu eixo, nas duas direções, norte e sul.
Um disparo de raios gama que atingisse a Terra vaporizaria 1/3 da camada de ozônio, expondo os seres vivos à doses letais de radiação e à radiação UV, prejudicial a nós. Além disso, o raio gama romperia as moléculas de nitrogênio e oxigênio, produzindo um nevoeiro de dióxido de nitrogênio, o que causaria um desastre secundário – uma era do gelo.
Não há certeza se a suposta era do gelo foi causada por um disparo gama, mas é certo que as criaturas vivas que se arrastavam na superfície e camadas mais altas do oceano sofreram um decréscimo enorme, sugerindo que foram mortas por raios UV.
Outra hipótese mais fantástica é a de que a Terra sofreu as consequências de uma onda de choque. A galáxia viaja por um fluxo de gás intergaláctico, e quando a Terra afasta-se acima ou abaixo do disco galáctico, é exposta a raios cósmicos causados pelo aquecimento deste gás na onda de choque à frente do sistema solar.
Isto acontece a cada 64 milhões de anos, o que corresponde a uma diminuição e aumento da biodiversidade da vida a cada 62 milhões de anos, que aparece no registro fóssil. Estarão ligados, estes eventos? É uma hipótese que ainda está sendo desenhada e não foi testada, mas parece poder explicar algumas extinções em massa na Terra.
A extinção KT (do nome das camadas que ela separa, o Cretáceo e o Terciário) é a mais famosa. Aconteceu há 65 milhões de anos e foi causada pela queda de um asteroide, Chicxulub, na região do Iucatã que tem o mesmo nome. Ela liquidou os dinossauros e abriu caminho para o domínio dos mamíferos.
A novidade é que existe uma hipótese de que o asteroide Chicxulub não foi o único causador da extinção KT; ele teria sido apenas um coadjuvante. Um derramamento de lava que jorrou material suficiente para cobrir mais de um milhão de quilômetros quadrados, jogando gases tóxicos na atmosfera que poderiam alterar o clima da Terra, parece ser o principal culpado.
Este derramamento de lava já estaria acontecendo quando o asteroide Chicxulub deu o golpe de misericórdia nos dinossauros, na época já em declínio.
Também pode ser que tal golpe de misericórdia tenha sido múltiplo, com vários asteroides atingindo a Terra – Chicxulub não seria nem o maior deles.
Os defensores dos múltiplos impactos apontam para uma estrutura misteriosa no fundo do mar próximo da costa da Índia, que recebeu o nome de cratera Shiva. Mas os críticos apontam que a estrutura pode nem mesmo ser uma cratera de impacto.
E para quem está se perguntando se poderemos ter o mesmo fim dos dinossauros, a resposta é sim. A passagem do asteroide 2012 DA14 e a explosão do meteoro sobre a Rússia servem de aviso – isto pode acontecer novamente. Foguetes e tecnologia serão suficientes para nos salvar?
Esta é a maior extinção em massa do planeta Terra, e uma que ainda tem mistérios não resolvidos. Aconteceu a 250 milhões de anos atrás, e resultou na morte de 95% de todos os seres vivos que haviam no planeta. Mais vidas morreram então do que em qualquer tempo antes e depois, até hoje.
Durante décadas, os cientistas procuraram por pistas para a causa de tanta morte, e um dos culpados supostos seria um supervulcão da Sibéria cuja erupção durou um milhão de anos e produziu o maior fluxo de lava de que se tem notícia. O derramamento teria queimado plantas, liberando gases tóxicos e de efeito estufa, causando um aquecimento global.
O problema é que até as plantas que conseguem sobreviver com gás carbônico sucumbiram. O que poderia ter causado sua morte?
Recentemente, uma nova hipótese foi levantada: a de que houve também formação do gás sulfato de hidrogênio, que, combinado com o calor, poderia ter causado a extinção em massa da época.
Em cinco bilhões de anos, o sol vai mudar: vai passar de anã amarela para gigante vermelha quando seu hidrogênio acabar e ele passar a fundir hélio para formar carbono. Neste processo, deve se expandir e ficar 200 vezes maior.
Enquanto expande, o sol vai engolir primeiro Mercúrio, depois Vênus, e talvez a Terra – o destino do nosso planeta ainda não é conhecido; ele pode ser empurrado para uma órbita mais alta ou engolido também.
De qualquer forma, o planeta Terra de então será bem diferente do atual.
A cada bilhão de anos, o sol fica 10% mais brilhante, o que significa que em menos de 1 bilhão de anos o planeta estará brilhante o suficiente para arrancar o gás carbônico da atmosfera, matando as pantas que dependem deste gás para crescer e realizar a fotossíntese.
E não é só isso. Para nossa desgraça (literalmente), os oceanos vão evaporar e toda a vida do planeta será extinta. A Era dos Animais deve terminar em cerca de 500 milhões de anos.[The Universe: Worst Days on Planet Earth]
Fonte: http://hypescience.com/os-7-piores-dias-do-planeta-terra/
7. O impacto com Theia
A formação do planeta Terra foi um período de grandes impactos.
O que era um anel de gás e poeira foi formando “grumos”, que por sua vez se juntaram para dar forma ao planeta. Depois de alguns milhões de anos, a crosta da Terra já havia esfriado e solidificado, quando uma aproximação com um outro planeta acabou da pior forma possível: em uma colisão que lançou a atmosfera e parte da crosta terrestre no espaço.
O planeta hipotético que teria colidido com a Terra no início da sua “vida” recebeu o nome de Theia, e teria se formado ao mesmo tempo que o nosso, na mesma órbita. Com 10% da massa da Terra, mais ou menos o tamanho de Marte, o núcleo de Theia afundou e se tornou parte do núcleo terrestre, enquanto um pedaço de sua crosta se misturou a nossa crosta e também à massa que entrou em órbita.
Essa massa que entrou em órbita formou primeiro um disco de matéria, como os anéis de Saturno, e depois se agregou em um novo corpo, a lua. Com sua órbita inclinada, o satélite estabilizou a rotação da Terra que, sem o seu constante puxão gravitacional, estaria sujeita ao dos outros planetas, o que desestabilizaria seu eixo.
6. O intenso bombardeio tardio
Levou cerca de 150 milhões de anos para a crosta terrestre resfriar e se solidificar novamente, quando outro “dia ruim” chegou: o intenso bombardeio tardio.
Por alguma razão desconhecida, depois que os planetas rochosos já estavam formados (e por isto o nome de “tardio”), uma chuva intensa de trilhões de asteroides e cometas atingiu o sistema solar interior. As causas podem ser alguma instabilidade nas órbitas dos gigantes gasosos, embora existam outras hipóteses.
Neste bombardeio, asteroides imensos atingiram o planeta. Alguns cientistas supõem que foi um período em que a vida se formava para em seguida ser apagada por um asteroide, e isto teria se repetido várias vezes.
Mas não há evidências na crosta terrestre deste bombardeio, que durou cerca de 200 milhões de anos. Qualquer cratera da época, cerca de 4,1 bilhões de anos atrás, foi apagada pela erosão.
As evidências deste bombardeio estão na lua, que tem algumas de suas maiores crateras datando daquela época. Qualquer chuva de asteroides que tenha atingido o satélite naquela época certamente atingiu a Terra também, além de Vênus, Mercúrio e Marte.
Mas há um ponto positivo no intenso bombardeio tardio. Alguns cientistas especulam que os metais que utilizamos hoje, entre eles platina, prata e ouro, foram depositados por estes asteroides, já que os metais que faziam parte do planeta teriam mergulhado para seu centro durante a fase em que a Terra estava liquefeita.
5. Terra bola de neve
Este foi um cataclismo que durou centenas de milhares de anos, chamado Terra bola de neve, um período em que a Terra congelou completamente. E não só uma vez, mas várias vezes.
Durante uma era do gelo típica, as geleiras avançam dos polos em direção ao equador, atingindo, do lado norte, as regiões que hoje correspondem à Nova Iorque, nos Estados Unidos, e Paris, na França. Mas quando aconteceram os eventos “Terra bola de neve”, toda a superfície do planeta congelou, de polo a polo.
Os piores episódios de congelamento do planeta teriam acontecido primeiro a 2,4 bilhões de anos, e depois, 600 milhões de anos atrás. Não há evidências diretas destes períodos de congelamento, mas a hipótese da Terra congelada explica porque há depósitos de glaciares em áreas que já foram o equador do planeta.
E o que teria causado este cataclismo gelado? Talvez a própria vida. Quando surgiu a vida, o gás que ela respirava era metano, um gás de efeito estufa, que teria mantido o planeta aquecido até que surgiu a clorofila na Terra, e os microrganismos passaram a produzir oxigênio.
O oxigênio oxidou o metano e produziu dióxido de carbono, e as criaturas que viviam de metano morreram na assim chamada catástrofe do oxigênio. O desaparecimento da camada de metano acabou com o efeito estufa da época, e o planeta congelou.
A era do gelo provavelmente acabou por causa da atividade vulcânica do planeta, que era mais intensa na época, o suficiente para descongelar o planeta.
Curiosamente, depois de ambos os períodos de congelamento, a vida floresceu no planeta com vigor renovado, causando a diversificação de vida microbiana 2,4 bilhões de anos atrás, e a vida animal 600 milhões de anos atrás.
4. A extinção ordoviciana
99% de todas a espécies que já existiram estão extintas, a maioria por causa de eventos de extinção em massa. O primeiro destes aconteceu durante o período ordoviciano, 450 milhões de anos atrás.
De todas as extinções em massa, a do ordoviciano é a mais misteriosa. Como ela aconteceu há mais tempo do que todas as outras, as pistas sobre o que ocorreu são as mais tênues.
A princípio, os cientistas acreditaram que a extinção foi causada por uma era do gelo, mas uma nova hipótese está se formando: a de que a Terra foi banhada por um disparo de raios gama. Este tipo de evento acontece quando uma estrela explode ao longo de seu eixo, nas duas direções, norte e sul.
Um disparo de raios gama que atingisse a Terra vaporizaria 1/3 da camada de ozônio, expondo os seres vivos à doses letais de radiação e à radiação UV, prejudicial a nós. Além disso, o raio gama romperia as moléculas de nitrogênio e oxigênio, produzindo um nevoeiro de dióxido de nitrogênio, o que causaria um desastre secundário – uma era do gelo.
Não há certeza se a suposta era do gelo foi causada por um disparo gama, mas é certo que as criaturas vivas que se arrastavam na superfície e camadas mais altas do oceano sofreram um decréscimo enorme, sugerindo que foram mortas por raios UV.
Outra hipótese mais fantástica é a de que a Terra sofreu as consequências de uma onda de choque. A galáxia viaja por um fluxo de gás intergaláctico, e quando a Terra afasta-se acima ou abaixo do disco galáctico, é exposta a raios cósmicos causados pelo aquecimento deste gás na onda de choque à frente do sistema solar.
Isto acontece a cada 64 milhões de anos, o que corresponde a uma diminuição e aumento da biodiversidade da vida a cada 62 milhões de anos, que aparece no registro fóssil. Estarão ligados, estes eventos? É uma hipótese que ainda está sendo desenhada e não foi testada, mas parece poder explicar algumas extinções em massa na Terra.
3. A extinção KT
A extinção KT (do nome das camadas que ela separa, o Cretáceo e o Terciário) é a mais famosa. Aconteceu há 65 milhões de anos e foi causada pela queda de um asteroide, Chicxulub, na região do Iucatã que tem o mesmo nome. Ela liquidou os dinossauros e abriu caminho para o domínio dos mamíferos.
A novidade é que existe uma hipótese de que o asteroide Chicxulub não foi o único causador da extinção KT; ele teria sido apenas um coadjuvante. Um derramamento de lava que jorrou material suficiente para cobrir mais de um milhão de quilômetros quadrados, jogando gases tóxicos na atmosfera que poderiam alterar o clima da Terra, parece ser o principal culpado.
Este derramamento de lava já estaria acontecendo quando o asteroide Chicxulub deu o golpe de misericórdia nos dinossauros, na época já em declínio.
Também pode ser que tal golpe de misericórdia tenha sido múltiplo, com vários asteroides atingindo a Terra – Chicxulub não seria nem o maior deles.
Os defensores dos múltiplos impactos apontam para uma estrutura misteriosa no fundo do mar próximo da costa da Índia, que recebeu o nome de cratera Shiva. Mas os críticos apontam que a estrutura pode nem mesmo ser uma cratera de impacto.
E para quem está se perguntando se poderemos ter o mesmo fim dos dinossauros, a resposta é sim. A passagem do asteroide 2012 DA14 e a explosão do meteoro sobre a Rússia servem de aviso – isto pode acontecer novamente. Foguetes e tecnologia serão suficientes para nos salvar?
2. A Grande Mortandade
Esta é a maior extinção em massa do planeta Terra, e uma que ainda tem mistérios não resolvidos. Aconteceu a 250 milhões de anos atrás, e resultou na morte de 95% de todos os seres vivos que haviam no planeta. Mais vidas morreram então do que em qualquer tempo antes e depois, até hoje.
Durante décadas, os cientistas procuraram por pistas para a causa de tanta morte, e um dos culpados supostos seria um supervulcão da Sibéria cuja erupção durou um milhão de anos e produziu o maior fluxo de lava de que se tem notícia. O derramamento teria queimado plantas, liberando gases tóxicos e de efeito estufa, causando um aquecimento global.
O problema é que até as plantas que conseguem sobreviver com gás carbônico sucumbiram. O que poderia ter causado sua morte?
Recentemente, uma nova hipótese foi levantada: a de que houve também formação do gás sulfato de hidrogênio, que, combinado com o calor, poderia ter causado a extinção em massa da época.
1. Apocalipse Solar
Em cinco bilhões de anos, o sol vai mudar: vai passar de anã amarela para gigante vermelha quando seu hidrogênio acabar e ele passar a fundir hélio para formar carbono. Neste processo, deve se expandir e ficar 200 vezes maior.
Enquanto expande, o sol vai engolir primeiro Mercúrio, depois Vênus, e talvez a Terra – o destino do nosso planeta ainda não é conhecido; ele pode ser empurrado para uma órbita mais alta ou engolido também.
De qualquer forma, o planeta Terra de então será bem diferente do atual.
A cada bilhão de anos, o sol fica 10% mais brilhante, o que significa que em menos de 1 bilhão de anos o planeta estará brilhante o suficiente para arrancar o gás carbônico da atmosfera, matando as pantas que dependem deste gás para crescer e realizar a fotossíntese.
E não é só isso. Para nossa desgraça (literalmente), os oceanos vão evaporar e toda a vida do planeta será extinta. A Era dos Animais deve terminar em cerca de 500 milhões de anos.[The Universe: Worst Days on Planet Earth]
Fonte: http://hypescience.com/os-7-piores-dias-do-planeta-terra/
domingo, 11 de agosto de 2013
Pedras que andam sozinhas
Em todo o mundo, poucos fenômenos são tão intrigantes, para não dizer cabulosos ou mesmo sinistros, como os que acontecem no famoso Vale da Morte, na Califórnia, EUA.
Situada entre montanhas, a enorme região do lago seco chamado Racetrack Playa — algo como “praia dos rastros” — atrai a curiosidade pelo mistério de suas rochas deslizantes.
Casos semelhantes são encontrados em diversos outros lagos secos (playas) da região, mas os da Racetrack Playa, definitivamente, são os que causam mais arrepios.
Essas pedras de dimensões variadas, algumas bastante pesadas, com dezenas e até centenas de quilos, deixam longos rastros mostrando que foram arrastadas sem qualquer sinal de intervenção humana ou animal.
Pedras que escorregam sozinhas
Algumas chegam a “caminhar” 250 metros a partir de seu ponto original durante um único inverno. Existem cerca de 150 dessas rochas “andantes”, mas nunca ninguém conseguiu ver o seu deslocamento.
Não por acaso, os fenômenos são tratados como sendo de natureza sobrenatural — ou pela ação de espíritos indígenas ou como resultado de algum tipo de interferência de supostos seres extraterrestres em nosso mundo mineral.
Foram feitas até inúmeras tentativas científicas de desvendar o mistério. Em 1972, por exemplo, uma equipe de renomados estudiosos iniciou na área uma pesquisa com um grupo de pedras que se prolongou por sete anos.
Pedras que andam no Vale da Morte
Um teimoso bloco de 700 quilos apelidado de Karen não se mexeu de forma alguma enquanto o estudo foi realizado. Alguns anos depois, já sem monitoramento, a pedra foi encontrada a quase 1 km de seu local original.
Pressionados, os especialistas retomaram outras pesquisas na região chegando, enfim, a uma conclusão que, de tão óbvia e burocrática, só contribuiu para desacreditar ainda mais a ciência.
Na falta de respostas mais convincentes, alegaram que o gelo do inverno e os ventos fortes — que podem chegar a mais de 145 km/h — são responsáveis pelo movimento das pedras sobre o terreno seco e árido. Ninguém acreditou na hipótese.
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